Emerson Abreu, roteirista da história, mostra os desenhos e a pré-produção da história em quadrinhos
Faz tempo... Em outubro de 1998, nas páginas da Edição de Aniversário (de 35 anos) da Mônica, era publicada uma história em quadrinhos cujos protagonistas eram Cascão e Cebolinha, que entravam em um mundo inspirado no jogo Quake. Qual o nome do roteiro? "Fase 3: O Chefão Final".
Na aventura, Cascão e Cebolinha não apenas jogam, mas caem dentro do jogo, vestindo os uniformes e portando as armas de Quake. Eles seguem campanha cooperativa, pulam, correm, usam truques, precisam superar obstáculos e inimigos para avançar e encontrar a "runa", um artefato lendário... E que vai levá-los ao "chefão final".
Inimigo meu!
A dupla segue por 25 páginas em que os quakers podem observar que os inimigos encontrados nos quadrinhos foram realmente inspirados no game.
No gibi, o "terrível monstro branco" (que na história é laranjado) é Shambler. Além dele, aparecem o Ogre, carregando sua serra-elétrica, e os Fiends, que são demônios chifrudos e desprovidos de olhos. Mas Emerson Abreu, roteirista da história, explica que "para poupar as criancinhas de uma visão tão tenebrosa, eu troquei os bicharocos por sapinhos gigantes".
Quem é o "chefão final"? A Mônica, quer dizer, o ser chamado Chthônica, inspirado no personagem gamístico Chthon.
Fiends, que originalmente são demônios chifrudos e desprovidos de olhos, foram substituídos por "sapinhos gigantes" para adequar o conteúdo ao público
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