2009-05-25

Estudantes de jornalismo pautam sobre videogames e cinema


Jornal laboratorial publica matérias dos alunos, que têm total liberdade na produção das matérias
Primeiramente, deixa eu dizer: este post não tem caráter autopromocional.
É que dei entrevista (longa, extensa e que curti muito) para alunos da PUC, gente que está formando-se em Jornalismo, e que curte videogames.
O post é pra divulgar o trabalho deles – e não tecerei comentários about...
Mas vou "fazer bico" porque a entrevista foi extensa, mas as falas usadas não... Mas azar o meu, porque quem dá entrevista sempre acha que faltou dizer ou escrever algo e blablablá. :P
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Em frente!
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Dois alunos do 4º ano de Jornalismo procuraram-me para entrevista para matéria a ser publicada no site do jornal-laboratório da faculdade. Os alunos? Leandro Carlos Ferreira (23 anos) e Leonardo dos Anjos Miguel (25 anos) – Leandro e Leonardo, igual a dupla sertaneja... "Sempre escutamos isso", diz Ferreira (que é o Leandro), sem surpresa. O meio de publicação? Saiba+Net, site laboratorial do curso de Jornalismo da PUC-Campinas. Qual a matéria? "Luz, câmera, start", em clara referência à mistura cinema e videogame.

Como é criar uma matéria?
A dupla de estudantes está na mesma classe há quatro anos e há seis meses escreve para o Saiba+Net que, explica Ferreira, "é feito totalmente por alunos, apenas a diagramação fica a cargo da web". A web é o professor que, aprovando a matéria, coloca no ar... Senão, "pede para mudar coisas aqui e li", e a matéria então vai para o ar.
Cada aluno tem de produzir nó mínimo quatro reportagens por semestre. Quem opta pela cadeira de Jornalismo Multimídia, escreve para o site, enquanto os que escolhem Jornalismo Impresso, pautam para o jornal.
A definição do tema, a pauta etc. fica por conta dos alunos, exclusivamente. O processo é livre e, como explica Ferreira, "ambos gostamos de videogame e queríamos nos livrar da mesmice que assola as pautas da faculdade em geral. Em quatro anos, nunca fizeram nada desse gênero e também nunca pensaram que o videogame era praticamente um cinema em casa".
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E ponto.

Luz, câmera, start!

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