A comunidade social Spore Illustrated (em referência à revista estadunidense Sports Illustrated) informou que, em 29 de abril de 2009, foi alcançada a marca de 100 milhões de criaturas no jogo. Conforme a comunidade, apenas nas duas horas seguintes ao fato chegaram outras 90 mil criaturas.
A marca milionária foi alcançada especialmente devido à ferramenta “Creature Creator”, que permite ao jogador fazer seu próprio ser vivo. Para dar uma idéia dessa mania, o Spore original foi lançado com 1 milhão de seres. Os 99 milhões restantes são obra de jogadores.
O grupo Electronic Arts, dono da franquia, deverá fazer um pronunciamento oficial em breve, destacando não somente a marca, mas mostrando a evolução dos números até os 100 milhões, alcançados em apenas sete meses de comercialização (desde setembro de 2008).
Você, o criador
O desafio dado em Spore é o de cuidar da vida e evolução de um ser qualquer (ou quantos você quiser). De acordo com os hábitos adotados, escolhas e ambiente, sua criatura muda, transformando inclusive a própria forma.
História sem fim
Spore (EA-Maxis) é um projeto de Will Wright, também visualizador das séries Sim City e The Sims. Wright tem como filosofia o desenvolvimento de títulos em que ninguém perde. Nunca há um final, nunca há fases, episódios ou afins. Você pode ficar jogando eternamente.
Seleção natural? Não... É virtual
O número poderia ser maior. Só não é porque algumas criaturas são banidas pelos mediadores do EA. Eles explicam que algumas criações têm caráter ofensivo, preconceituoso ou sexual. Essas são banidas! No fim de 2008, milhares de jogadores começaram a distribuir criaturas que pareciam-se com pênis, vagina etc. Segundo o grupo EA, as (criações) que violaram as regras de uso são apagadas e o jogador proprietário fica impossibilitado de recriá-las.
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